A carne vermelha, branca, magra. Na brasa, na grelha, assado: com o tempo, o homem inventou inúmeras receitas à base de carne, alimento apreciado desde os tempos antigos. A descoberta do fogo permitiu assar, ferver, defumar e secar a caça, aumentando as próprias reservas energéticas e mantendo intacto o valor nutricional desse precioso alimento. Quais são as propriedades da carne? Vamos descobrir juntos...
As propriedades da carne
O mosaico de necessidades nutricionais é eficazmente completo, graças às propriedades de tal ingrediente. Rica em proteínas nobres com um alto valor biológico, a carne fornece um valor energético de qualidade, uma vez que é rica em minerais, vitaminas e antioxidantes (por exemplo, ácido lipólico, a carnosina e a coenzima Q10). O alto conteúdo de proteína associado à riqueza em ferro faz da carne um alimento importante na dieta dos esportistas, crianças, adolescentes, anêmicos, mulheres grávidas.
Nem toda carne é igual
É importante lembrar que existem diversas variedades de carne, com propriedades bioquímicas peculiares. Geralmente se diferem em aminoácidos, teor de gordura e consequências específicas na estrutura hormonal e enzimática dos indivíduos.
- Carne bovina: a carne proveniente de um boi de três a quatro anos castrado, ou da vaca que nunca tenha dado à luz, vitelo e bovino jovem fazem parte desta variedade. A carne bovina é rica em sais minerais, tais como zinco, cobre, selênio e ferro que, ligado à hemoglobina e à mioglobina, é o complexo ferroso mais útil ao organismo. Também é rico em vitaminas B1, B2, B6, niacina e vitamina B12.
- Carne de porco: rica em vitaminas B1 e B2, é excelente fonte de proteína.
- Carne de aves de capoeira: boa fonte de proteína e ferro, é macia e de fácil digestão. A carne de frango é rica em vitaminas do grupo B, enquanto que a carne do peru tem um bom valor nutritivo e contém maiores quantidades de ferro.
Colesterol: a carne faz mal?
Ao contrário do que se pensa, não existe uma diferença significativa entre o nível do colesterol encontrado nas carnes brancas em relação às carnes vermelhas: para variar, um pouco, é a percentagem de gordura saturada. Por esta razão, a carne branca é frequentemente recomendada em casos de hipercolesterolemia.
Para reduzir o colesterol dos alimentos animais, basta simplesmente eliminar a gordura visível, incluso a pele do frango e do peru. É importante evitar a preparação da carne usando a gordura do tempero: o melhor método de cozimento é o cozido transferido em seguida à gelha. Diminuir o consumo de vísceras e cérebro pode ajudar a diminuir o colesterol.
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